A ABUP trouxe para esta edição uma curadoria de peças que unem tradição, memória e sustentabilidade, em um movimento que reforça o conceito de design afetivo. Os lançamentos passeiam entre o resgate de símbolos familiares, o uso de materiais naturais e a valorização de técnicas artesanais.

 

O designer Beto, do Cariri, apresentou uma escultura em madeira inspirada no clássico “radinho de pilha”, em lançamento do Garimpo de Cá, representado pela Marco 500.

 

 

A artista Nao Yuasa revisitou o crochê como símbolo do vínculo entre gerações, criando vasos em fio de metal banhados a ouro.

 

 

 

Já a Modali Baby apostou no lúdico com cestos de rattan em formato de elefante e de casinha de cogumelo.

 

 

 

As flores ganharam destaque nas peças da Rebeca Duarte Home Decor, com capas de almofadas, peseiras e cúpulas de abajures estampadas com rosas e orquídeas.

 

 

Da italiana Egan, apresentada pela Imeltron, a linha Paese Mio reforçou a delicadeza do design europeu.

 

 

 

O Studio AHO levou à feira cadeiras de praia com estampas geométricas, enquanto a designer Ceyla Lacerda explorou a fauna brasileira em mantas que retratam serpentes e tartarugas.

 

 

 

 

 

O barro, um dos protagonistas desta edição, apareceu na Coleção Barrolândia, concebida pelas artesãs do Instituto Maria do Barro em parceria com o arquiteto Gabriel Fernandes e comercializada pela Casa Bonita.

 

 

Já Talita Castro destacou o reaproveitamento de troncos resgatados, transformando-os em esculturas decorativas que preservam a beleza natural da madeira.

 

 

Entre barro, fibras, madeira e metal, a ABUP reafirma a força do design nacional e internacional quando se conecta ao afeto, à memória e à natureza.